Seu dossiê é muito interessante, visto que se trata de um carro clássico na América do Norte, um modelo específico para entregas, o famoso “furgão”, como conhecemos no Brasil. O carro, que conta com frente, portas e tampas em fibra, mantém muito de sua originalidade. A pintura também é a mesma que foi feita nos Estados Unidos, apenas com a logo da German Race Cars Construction em suas laterais traseiras.
Seu motor é um belíssimo Chevy Big Black Merlin II que utiliza pistões da marca JE. As bielas são da marca Manley e trabalham em conjunto com um virabrequim Crower. A bomba de óleo é uma Meeling High Volume. O comando de válvulas é um Comp Cams roletado que trabalha em conjunto com kit brodix completo de caçulas de admissão e escapamento.
As travas e molas são da K-Motion. Os tuchos são mecânicos da Comp Cams. As juntas são Fel-Pro e a taxa de compressão é de 12,5:1.
A usinana recebeu dois majestosos carburadores Holley quadrijet de 750 CFM que ficam nas alturas graças ao coletor de admissão Weiand modelo tunnel ram, peça que proporciona um torque absurdo.
Na linha de combustível, toda construída com aeroquipes, foi utilizada uma bomba de combustível com o pedigree Barry Grant, modelo 400. O tanque foi feito pela German.

Na parte elétrica são usadas duas baterias de marca Optima e o motor utiliza uma bobina MSD modelo HVC II que faz par com um módulo de ignição MDS 7 AL.
O distribuidor é um modelo unilite da MSD com cabos de 8.5 mm que mandam a corrente divina para a produção de uma supercentelha nas velas NGK Iridium.
O motor está configurado para cortar o giro com 8.000 RPM. O resultado é uma música extraordinária expedida pelos gigantes coletores dimensionados.
Fonte: Revista Super Speed, Ed. 66.
Site: www.revistasuperspeed.com.br
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